31 julho 2009

NOSSA SENHORA DOS ANJOS 02 DE AGOSTO - DIA DO PERDÃO DE ASSIS





HISTÓRICO


A pouca distância da cidade de Assis, em espaçosa planície, está situada a igreja de Nossa Senhora dos Anjos.
A primeira ermida foi construída no fim do ano de 352, por quatro piedosos eremitas, vindos de Jerusalém. Tendo eles posto, nessa ermida, à veneração dos fiéis, uma relíquia do sepulcro da Santíssima Virgem, dedicaram-na a Maria, assunta ao céu, pelos Anjos, e daí se derivou o título - Santa Maria dos Anjos, ou, como nós dizemos, Nossa Senhora dos Anjos.

Até aqui, a notícia já nos dá a razão do título Nossa Senhora dos Anjos, porém diremos ainda por que motivo essa ermida se tornou célebre em todo o mundo.

Cento e sessenta anos depois de construída, a referida ermida, achando-a São Bento abandonada e em ruína, a reconstrói, aumentando-a e embelezando-a, e por ser uma porçãozinha de herdade que ali tinham os beneditinos, foi chamada igreja da Porciúncula (piccola porzione).

São Francisco, que deu tanto lustro a Assis, freqüentou, quando criança, essa pequena igreja, e, vendo-a mais tarde novamente abandonada e decadente, pediu ao abade D. Tebaldo que lhe cedesse, no ano de 1208.

Tendo sido satisfeito o seu pedido, restaurou-a com as próprias mãos, construindo depois, em sua vizinhança, uma cela, que preferiu a qualquer lugar, pa­ra estabelecer nela a sua morada.

Depois de ter habitado nela, sozinho, durante dois anos, ouvindo, um dia, ao Evangelho da santa missa celebrada nessa capela, a recomendação de Cristo a seus discípulos – “que não levassem em suas viagens, nem dinheiro, nem alforge, nem bastão” - tomou essas palavras como norma de sua vida e como a primeira regra da Ordem dos Menores, que institui, para promover com mais eficácia a glória de Deus e a santificação das almas.

É célebre, portanto, a igrejinha da Porciúncula, por ter sido o berço da Ordem Franciscana; mas a causa principal do no­me da aludida capela é a singular mercê que São Francisco alcançou - a indulgência da Porciúncula.

30 julho 2009

Catena Legionis

Ant.: Quem é esta que avança como a aurora, formosa como a lua, brilhante como o sol, terrível como um exército em ordem de batalha?
- A minha alma † glorifica o Senhor.
- E meu espírito exulta em Deus, meu Salvador.
- Porque pôs os olhos na humildade da Sua escrava, eis que, de hoje em diante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada.
- Porque fez em mim grandes coisas o Onipotente, cujo nome é santo.
- E a Sua misericórdia se estende de geração a geração sobre aqueles que o temem.
- Manifestou o poder do Seu braço e confundiu os soberbos nos pensamentos de seus corações.
- Depôs do trono os poderosos e exaltou os humildes.
- Encheu de bens os famintos e despediu os ricos de mãos vazias.
- Tomou cuidado de Israel, Seu servo, lembrando-se de Sua misericórdia.
- Conforme tinha prometido a nossos Pais, a Abraão e à sua descendência.
- Glória ao Pai, e ao Filho e ao Espírito Santo.
- Como era no princípio, agora e sempre. Amém
Ant.: Quem é esta que avança como a aurora, formosa como a lua, brilhante como o sol, terrível como um exército em ordem de batalha?
v. Ó Maria concebida sem pecado,
r. Rogai por nós que recorremos a Vós.
Oremos: Senhor Jesus Cristo, Mediador nosso perante o Pai, que Vos dignastes escolher a Virgem Santíssima Vossa Mãe, para Mãe e Medianeira nossa junto de Vós, concedei misericordiosamente a quem a Vós recorrer, buscando os Vossos favores, se regozije de os receber todos por Ela. Amém.

29 julho 2009

Cemitério Velho



Arte maçônica



Capela em estilo Romano Clássico



Uma das entradas do cemitério Velho




Estivemos neste mês fazendo uma visita ao Cemitério Velho, Velório municipal e a Capela do Calvário.

Entre outras observações, podemos ressaltar, que muitos túmulos estão em péssimo estado de Conservação. E os proprietários não são notificados para manter o mínimo de dignidade.

Em pleno domingo, encontramos os coveiros trabalhando simpaticamente com todos.

A Capela do Calvário estava aberta.

Falta realmente maior atenção do poder publico para com o local.
As ruas principais e as secudárias necessitam de um novo piso.
Muitos tumulos sem identificação. Sujos.
Grandes capelas completamente abandonadas.

É obrigação da familia manter, porém cabe fiscalizar.

Por outro lado, encontramos muitas pessoas lá, rezando pelos mortos.
Muita gente com terço na mão indo de túmulo em túmulo, rezar pelos entes e conhecidos já falecidos.

Nós como franciscanos vemos a Morte como um processo natural da vida humana.

A chamamos de irmã.

Paz e Bem!!!

27 julho 2009

série fraternidade e minoridade

Fraternidade e Minoridade

Por Fr. Almir Guimarães, ofm


26. Ao concluirmos estas reflexões retomamos o final do Testamento do Pai todo seráfico: “E todo aquele que estas coisas observar seja repleto no céu da bênção do altíssimo Pai e na terra seja repleto da bênção de seu divino Filho com o Santíssimo Espírito Paráclito e com todas as virtudes dos céus e com todos os santos. E eu , Frei Francisco pequenino, vosso servo, quanto posso vos confirmo, interior e exteriormente esta santíssima bênção”. E nós, jovens noviços, estudantes de filosofia ou de teologia, comíamos a frugal refeição das sextas-feiras pensando no céu que nos esperava se fôssemos fiéis a Francisco.


24 julho 2009

série fraternidade e minoridade

Fraternidade e Minoridade

Por Fr. Almir Guimarães, ofm

23. Muitos questionamentos e muitas interrogações. Qual é nosso lugar? Onde estão, de verdade, os leprosos de hoje, “domicílios” do Cristo de São Francisco? Praticamente quais os frades que conseguem encontrar esse Cristo? No momento da re-arrumação das casas, depois do Capitulo, será que muitos frades vão estar junto dos seres mais abandonados que são o “santuário” de Cristo? Ou será que precisaremos sempre cobrir os “buracos”?


DEUS SÓ OUVE AS ORAÇÕES DOS PUROS?


Por Karl Keating

Tradução: Carlos Martins Nabeto

Fonte: Catholic Answers

- Deus irá ouvir e atender apenas as orações daqueles que se encontram em estado de graça? O que a Igreja ensina sobre esta questão? Obrigado. (Orante)

Vamos usar o estilo tomista para refletir sobre isso:

1. Se Deus escuta apenas as orações daqueles que estão em estado de graça então Ele não escuta as orações daqueles que estão em estado de pecado mortal.

2. Se Ele não escuta estas orações então Ele não escuta as orações de arrependimento destas pessoas.

3. Se Ele não escuta estas orações de arrependimento então Ele não perdoa tais pessoas.

4. Se estas pessoas pecadoras não podem ser perdoadas por Deus então nunca poderão deixar o estado de pecado mortal.

5. Se elas não podem deixar o estado de pecado mortal então também não lhes será possível obter a graça.

6. E se elas não obterem a graça então não poderão ser salvas.

7. Desta forma, seria impossível que alguém em estado de pecado mortal pudesse encontrar a salvação.

8. Portanto, uma vez tendo caído em pecado mortal, não seria possível sair desse estado.

9. Porém, tudo isso é contrário ao que ensina a Igreja.

10. Logo, Deus NÃO escuta apenas as orações daqueles que estão em estado de graça!


KEATING, Karl. Apostolado Veritatis Splendor: DEUS SÓ OUVE AS ORAÇÕES DOS PUROS?.
http://www.padrejulio.net/travasso/senhoradaboamorte.jpg

O que acontece após a morte para a Igreja Católica?


Para a Igreja católica, as almas dos mortos, logo após a morte, são julgadas por Deus e poderão ir para o Céu, Purgatório, ou inferno. No último dia, quando Cristo voltar, as almas vão se reunir aos corpos ressuscitados, e, então, haverá o juizo universal. Apenas Jesus e Maria já ressuscitaram definitivamente.

Prof.Felipe Aquino

23 julho 2009

série fraternidade e minoridade

Fraternidade e Minoridade

Por Fr. Almir Guimarães, ofm

22. Francisco não fica de braços cruzados. Age. Vai. Toma a iniciativa. No final de sua vida, cercado de certas honras e envolvido nas tramas da “administração” de uma grande Ordem, sentindo um certo desgosto de não ter alcançado o que queria, Francisco se lembrará com saudade do tempo em que os frades eram poucos e ele cuidava dos leprosos. “O frade menor aprende que precisa estar junto do mais pobre, do leproso para estar junto do Mestre. É convidado a “estar junto” e não a “mandar outros” para que venham a estar onde ele, frade menor, deve estar”. Será que nossas obras sociais são marcadas pela alegria de estar junto com o Cristo despedaçados ou também andamos burocratizando esse universo todo?


frases diversas para o seu dia


"Os cristãos que entram num baile deixam o seu Anjo da Guarda na porta, e é um demônio que o substitui; portanto, logo passa a haver na sala tantos demônios quantos dançarinos."
[São João Maria Vianney]




"Com nossos instintos a luta é raramente de igual para igual: ou nossos instintos nos governam ou nós governamos nossos instintos. Como é triste se deixar levar pêlos instintos! Um cristão é um nobre; ele deve, como um grande senhor, mandar em seus vassalos."
[São João Maria Vianney]




Jesus é realmente fundamental. Sem Ele nada teria sentido!
[Santo Inácio de Loyola]



Ó Jesus, o abismo da Vossa misericórdia derramou-se na minha alma, que é apenas o abismo da miséria. Agradeço-Vos, Jesus, pelas graças e pelos pedacinhos da Cruz que me dais a cada momento da vida”.
[Santa Faustina]


“Deixar de cometer erros está fora do alcance do homem. Entretanto, em seus erros e enganos, o sábio e o homem racional adquirem experiência para o futuro.”
Plutarco



“O único homem que nunca comete erros é aquele que nunca faz coisa alguma. Não tenha medo de errar, pois você aprenderá a não cometer duas vezes o mesmo erro.”
Roosevelt


“O otimismo é a fé em ação. Nada se pode levar a efeito sem otimismo.”
Helen Keller

22 julho 2009

série fraternidade e minoridade

Fraternidade e Minoridade

Por Fr. Almir Guimarães, ofm

21. Donald Spoto, no seu Francisco de Assis. O Santo Relutante (Objetiva, 2003) afirma, com razão, que o leproso foi o lugar da manifestação, da epifania de Cristo para Francisco. Depois do famoso encontro relatado pelo próprio Francisco e repetido mil vezes pela hagiografia, o Poverello ficou diferente. Começou a “deixar o mundo”, a fazer penitência, a mudar o coração, a ser um penitente de Assis. O cuidado pelos leprosos não significou para ele apenas colocação de gestos de benevolência ou de “caridade”. Spoto compreendeu bem. “Com este único ato de caridade, Francisco, aparentemente transformou-se, pois ao chegar à Umbria não apenas retomou a restauração de São Damião, mas começou também a cuidar dos leprosos, tarefa raramente empreendida por quem quer que fosse. Para isso precisava não apenas mendigar comida em nome deles e alimentá-los, mas também levá-los a um regato ou fonte próxima para lavar as feridas. Em nome de Deus, servia a todos eles com grande amor. Lavava a imundície e até mesmo limpava o pus de suas chagas. Seu carinho, em outras palavras, significava mais do que simplesmente não demonstrar aversão. Significava a disposição de ficar em companhia deles justamente porque eram rejeitados. Significava tomar com estrita literalidade o ensinamento do Evangelho de que cuidar dos necessitados era o mesmo que cuidar do Cristo solitário, moribundo e nu” ( P. 101-102). Francisco não experimenta doçura apenas na oração, mas de modo especial, quando cuida das chagas dos leprosos. Indo na direção dos leprosos, Francisco se dirige a um “santuário” de Cristo, onde ele está presente. Não vai tanto para dar, quanto para receber. Não vai praticar boas obras de caridade, mas se aproxima da fonte da dor de Cristo que mora no leproso.


21 julho 2009

4a Marcha do Perdão

Iniciativa
Custódia Franciscana do Sagrado Coração de Jesus por meio do SAVOC – Serviço de Animação Vocacional e da Secretaria de Evangelização e Missão.

Período de Realização
De 24 de julho a 01 de agosto de 2009.

Programação
Sairemos da cidade de Garça-SP percorrendo todas as fraternidades no território Custódia , passando por Marília-SP, São José do Rio Preto-SP, Olímpia-SP, Bebedouro-SP, Taquaritinga-SP, Ribeirão Preto-SP e terminando em Franca-SP, onde teremos a solenidade do Perdão de Assis.

Proposta
O evento ora proposto será realizado nas cidades onde a Custódia Franciscana do Sagrado Coração de Jesus desenvolve seu trabalho de evangelização, compreendendo as cidades de Garça, Marília (paróquia e mosteiro), Olímpia (paróquia e convento), Bebedouro, Ribeirão Preto e Franca (Paróquia e Convento).

A escolha dessa localização permitirá a participação de todas as comunidades que possuem algum envolvimento com a família francisclariana, para uma maior vivência do carisma e dos laços fraternos, formação franciscana e momento propício e salutar para a vida dos irmãos e irmãos das três ordens da Família Francisclariana.

Como um evento de caráter religioso, será privilegiado, sobretudo, os jovens que buscam um sentido para suas vidas; os formandos que poderão fazer uma grande experiência de convivência e conversão e, sem dúvida, todos os irmãos e irmãs que participarem, ou marchando ou colaborando nas fraternidades, encontrarão nesta marcha um sentido novo para suas vidas, inspirado em Francisco de Assis, grande seguidor do Cristo ressuscitado.

Mais informações

20 julho 2009

Acompanhe aqui


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Notinhas da Região
e Notinhas de Porto Feliz

Devido a sobrecargas de conteúdos e eventos, logo retomaremos as tão esperadas Notinhas.


Aguardem também, uma publicação sobre opiniões, críticas e sugestões de nosso blog, e como anda a nossa audiência.


Paz e Bem!!!

série fraternidade e minoridade

Fraternidade e Minoridade

Por Fr. Almir Guimarães, ofm

19. A minoridade (ou minorismo) é outra característica própria dos franciscanos. Até que ponto, realmente, a formação consegue nos colocar nesse espírito querido por Francisco? Há os que descrevem as características dos primeiros frades com a mobilidade apostólica, a pobreza, a fraternidade, a inserção nas cidades. Autores, como Eloi Leclerc, fazem parecer que estas notas estavam presentes também em outros movimentos evangélicos da época... ”Se quisermos caracterizar a experiência franciscana primitiva em sua singularidade, é necessário acrescentar outro traço essencial. Tomás de Celano relata o seguinte fato: “Quando assim escrevia na Regra: E sejam menores, ao proferir esta palavra, naquela mesma hora disse: Quero que esta fraternidade se chame Ordem dos Frades Menores” (1Celano 38). “Frades menores”, essa designação vem iluminar e precisar a idéia que Francisco faz da vida dos irmãos e de sua vocação evangélica na sociedade e na Igreja. Assim se exprime dirigindo-se ao bispo de Óstia: “Senhor, meus frades têm o nome de menores para não desejarem ser maiores. Sua vocação é de ficar embaixo seguindo os passos do Cristo” (E. Leclerc, Francisco de Assis. O Retorno ao Evangelho, Vozes/CEFEPAL, Petrópolis 1983, p.61).


Movimento de Assis, reunião dia 13 de julho

Aconteceu dia 13 de julho, mais uma reunião do Movimento de Assis com Iniciação e formação.
Nesta noite, contamos com Nei Pottel, que ensinou sobre os sacramentos. Veja as fotos:












FRANCISCANAS PALAVRAS - VI



41. Simples e essencial, este é o Pobre de Francisco.

42. Francisco é: um fervor da vida, uma comunhão universal, uma intensa fraternidade.

43. Francisco nos revela que quem está mais perto de Deus é muito mais próximo da humanidade.

44. Com o jeito de Francisco faça de seu coração um “sine proprium”, então você encontra a felicidade. A felicidade não é você conquistar, mas você repartir.

45. Francisco é a Poesia do humano. É o humano no movimento do caminho percebendo o ritmo e o verso do próprio passo.

46. Para Francisco, ser pobre não é estar sempre necessitado, mas estar sempre num movimento de busca.

47. Alegrar-se com o não poder e entristecer-se com o excesso de poder é a Minoridade.

48. Francisco foi um extraordinário discurso e prática de Libertação.

19 julho 2009

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Fraternidade e Minoridade

Por Fr. Almir Guimarães, ofm

18. Podemos voltar a E. Leclerc fazendo afirmações a respeito da verdadeira vocação de Francisco....: “Agora se manifestava com toda clareza a vocação de Francisco. Ela se tornava nítida assumindo toda a sua dimensão. O Senhor não o havia chamado para fundar uma Ordem, mais uma entre muitas outras. Ele próprio jamais havia pensado nisto. Tinha acolhido os irmãos que o Senhor lhe havia dado. Simplesmente isto. Sua verdadeira vocação estava em outro lugar. Ele a via claramente naquele momento. Tratava-se de oferecer ao mundo, além de todas as estruturas, aquela presença total e aquele dom completo que Deus faz de si mesmo a todo momento e a todos os seres. E como era exaltante esta vocação! Francisco podia agora cantar o Irmão Sol que brilha sobre todos com grande esplendor, à imagem de Deus” ( Idem, p.71). Não existe franciscano sozinho.


Manha Franciscana Bastidores

Na manhâ franciscana também tem comida
e faxina rs







Primeira Manhã Franciscana em Porto Feliz


O Movimento de Assis, em Porto Feliz, se felicita e comunica a Igreja a satisfação e júbilo pelo primeiro encontro, realizado em nossa cidade no Centro Catequético, ao lado da Igreja Matriz Nossa Senhora Mãe dos Homens.

Dentro da perfeita alegria e santa Paz, tudo transcorreu muito bem.

Começamos nosso encontro com uma recepção e café da manhâ, para nossos irmãos visitantes e encontristas. Em seguida fomos a Missa, com a presidência do Pe Toninho, que foi generoso e atencioso.

Logo após, de participarmos do banquete, fomos recepcionados pelo Pe Toninho, que não pode ficar conosco, pois teve que se dirigir ao ECC(encontro de casais) que estava tendo no Colégio Externato São José, e realizar missa por lá as 10h30m.

Iniciamos com embalos de muita canção franciscana, e aprendemos a oração da Cruz de São Damião cantada. Despois de orarmos, fizemos uma grande reflexão dois a dois sobre o Coração de Jesus, com o tema Amar como Jesus amou.

Voltamos, partilhamos o que Deus soprou no coração de todos, e fomos para o almoço.

Estas são as fotos de encerramento:






Deus abençoe a todos