23 setembro 2009


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COMENTÁRIO SOBRE O AMOR


OLIVEIRA, Pesquisado por Emerson de. Apostolado Veritatis Splendor: COMENTÁRIO SOBRE O AMOR.

Por Que É Maior do Que a e a Esperança?

Mas, por que disse Paulo que este tipo de amor (agápe) era maior do que a fé? Ele escreveu em 1Coríntios 13,2: "Se eu tiver o dom de profetizar e estiver familiarizado com todos os segredos e com todo o conhecimento, e se eu tiver toda a fé, de modo a transplantar montanhas, mas não tiver amor, nada sou." (Veja Mateus 17,20.) Sim, se os nossos empenhos em adquirir conhecimento e aumentar a fé visarem um objetivo egoísta, isto não nos trará benefícios da parte de Deus. Assim sendo, Jesus mostrou que alguns `profetizariam em seu nome, expulsariam demônios em seu nome e realizariam muitas obras poderosas em seu nome', mas não teriam a Sua aprovação. — Mateus 7,22.23.

O Catecismo explica o que é a fé:

1814 - A fé é a virtude teologal pela qual cremos em Deus e em tudo o que nos disse e revelou, e que a Santa Igreja nos propõe para crer, porque Ele é a própria verdade. Pela fé, "o homem livremente se entrega todo a Deus. Por isso o fiel procura conhecer e fazer a vontade de Deus. "O justo viverá da fé" (Rm 1,17). A fé viva "age pela caridade" (Gl 5,6).

2087 - Nossa vida moral encontra sua fonte na fé em Deus, que nos revela seu amor. S. Paulo fala da "obediência da fé" como da primeira obrigação. Ele vê no "desconhecimento de Deus" o princípio e a explicação de todos os desvios morais. Nosso dever em relação a Deus consiste em crer nele e em dar testemu nho dele.

Por que é a forma agápe de amor também maior do que a esperança? Porque a esperança pode ser egocêntrica: a pessoa estaria preocupando-se principalmente com benefícios próprios, ao passo que o amor "não procura os seus próprios interesses". (1Coríntios 13,4.5) Ademais, a esperança — como a de sobreviver à "grande tribulação" para o novo mundo — cessa quando aquilo que se espera acontece. (Mateus 24,21)

Fidelidade a ìgrjea


Bento XVI deixou hoje um apelo aos católicos de todo o mundo, para que sejam capazes de “rezar, trabalhar e sofrer” pela Igreja, sem nunca

“abandoná-la ou traí-la”.



Para Bento XVI, este Santo Anselmo distinguiu-se por um “zelo pleno de coragem” na sua ação, que lhe valeu mesmo o exílio, desafiando os católicos a “amar a Igreja de Cristo”.

Anselmo, monge e teólogo de “grandes capacidades”, foi um defensor da liberdade da Igreja face aos poderes políticos da altura.


"O amor pela verdade e a constante sede de Deus,

que marcaram a existência de Santo Anselmo,

sejam um estímulo para que cada cristão procure,

sem nunca se cansar, uma união cada vez mais íntima com Cristo”,

disse o Papa.


Bento XVI saúda peregrinos em português
Como habitualmente, o Papa dirigiu-se aos peregrinos de língua portuguesa: “Agradeço a presença e quanto a mesma significa de confissão de fé e amor a Jesus Cristo. Que o exemplo de Santo Anselmo seja um estímulo para que todos vós procureis incessantemente uma união sempre mais íntima com Ele. De coração, a todos abençoo. Ide com Deus”.

Neste dia 23 de Setembro, Bento XVI lembrou a celebração da memória litúrgica de São Pio de Pietrelcina, sacerdote e religioso, um dos mais populares na Itália, deixando um convite a “confiar sempre na bondade de Deus”, recorrendo ao “Sacramento da Reconciliação”.