27 janeiro 2010

"ORAÇÃO DE JOÃO PAULO II A SÃO FRANCISCO DE ASSIS"

Ó São Francisco, estigmatizado do Monte Alverne, o mundo tem saudades de ti qual imagem de Jesus crucificado. Tem necessidade do teu coração aberto para Deus e para o homem, dos teus pés descalços e feridos, das tuas mãos transpassadas e implorantes. Tem saudades da tua voz fraca, mas forte pelo poder do Evangelho.

Ajuda, Francisco, os homens de hoje a reconhecerem o mal do pecado e a procurarem a sua purificação na penitência. Ajuda-os a libertarem-se das próprias estruturas de pecado, que oprimem a sociedade de hoje. Reaviva na consciência dos governantes a urgência da Paz nas Nações e entre os Povos. Infunde nos jovens o teu vigor de vida, capaz de cotrastar as insídias das múltiplas culturas da morte.

Aos ofendidos por toda espécie de maldade, comunica, Francisco, a tua alegria de saber perdoar. A todos os crucificados pelo sofrimento, pela fome e pela guerra, reabre as portas da esperança. Amém.

25 janeiro 2010

Oração de São Francisco

Hebe, Chico Anysio e São Francisco de Assis

Chico Anysio faz promessa para Hebe Camargo ficar boa

Preocupado com a saúde de Hebe Camargo, que está fazendo um tratamento contra um câncer no peritônio, o humorista Chico Anysio resolveu fazer uma promessa para apresentadora se recuperar logo.


“Fiz, em nome dela, uma promessa que se ela não for pagar, eu vou e pago: Quando ela ficar boa vai a Assis, na Itália, agradecer a Deus no mosteiro de São Francisco de Assis".

Faltam algumas aplicações de quimioterapia e ela estará brilhando e luzindo, como sempre, tomando coisa desta coisa doida da qual ela é a grande rainha. Ave, Hebe!”, contou em seu blog.

Chico também disse que mandou uma imagem de São Franciso para Hebe, como empréstimo.

“Para que depois de boa ela me devolvesse. Não falei com ela, mas meu santinho ficou lá, ao lado dela”, escreveu.


Paz e Bem

Movimento de Assis promoveu Folia de Reis

Já virou tradição o Movimento de Assis, da Paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens de Porto Feliz, realizar a Folia de Reis após a data comemorativa destes. O evento aconteceu no sábado dia 10 de janeiro, após a missa.

Este ano, foi escolhido uma rua diferenta do ano anterior.

As famílias que quiseram a visita, receberam a vista do Divino e dos três Reis Magos, recebendo CD com fotos da Folia de Natal/2009, o ofício Franciscano meditado e uma lembrança.

No final, convidaram a todos para uma confraternização! Mais de 50 pessoas acompanharam, crianças, jovens, casais e idosos, num total de 14 familias da Rua Tristão Pires no centro da Cidade foram visitadas e abençoadas.

Antes do Envio, após a Missa o Pe Toninho pároco, abençou o Divino e os enviou em Missão.

Como acontece?
A familia visitada, recebe o Divino e o leva para dentro da Casa, os três Reis magos entram também e esperam na sala/entrada da casa, e junto com o restante que ficou do lado de fora, fazem a oração pedindo a Benção daquele lar visitado. Depois canta-se músicas próprias da Tradição da Folia de Reis e parte para a próxima familia a ser visitada.


Andando na rua rumo a próxima Família a ser abençoada



Orando e Cantando em frente a casa visitada



Divino que os moradores levam por toda a casa



No final, após a confraternização uma foto
com alguns dos menbros e colaboradores do Movimento de Assis
Fraternidade
O Movimento de Assis, está erigindo a futura Fraternidade São Maximiliano kolbe em Porto Feliz, pertencente a OFS. São oficialmente 14 franciscanos em formação até esta presente data.
Dentro do número de seus participantes, encontra-se fiéis das três paróquias de Porto Feliz.
As reuniões é aberta aos interessados:
Segundas-feira as 19h30m no Centro Catequético ao lado da Igreja Matriz Mãe dos Homens.
Informações com Mara 3262 14 59

Paz e Bem

24 janeiro 2010

Artigo




Zilda Arns: doutora em humanidade

Maria Clara Lucchetti Bingemer

Onde mais poderia a morte ter colhido esta mulher, qual fruta


madura e túrgida de sumo e sabor? Onde mais poderia ela ter feito


sua passagem para a vida em plenitude na qual sempre acreditou e


pela qual deu o melhor de suas energias e de sua própria vida?


Que outro poderia ter sido seu destino? Que morte pousaria melhor


selo nesta vida que foi condição para que tantos e tantas tivessem


direito à vida ou pelo menos a uma vida mais humana?


Onde mais poderia estar essa doutora em medicina e pedagogia?


Atendendo nos consultórios desinfetados e imaculadamente limpos,


onde os pacientes abastados pagam polpudos cheques pelas consultas?


Nas salas de aula das universidades que enchem os peitos de


medalhas, as biografias de prestígios e honrarias?


Onde mais poderia ser encontrado o corpo chegado ao termo de seus


dias desta viúva e mãe de cinco filhos, avó de vários netos? Em


casa, no sossego do lar, gozando legitima e alegremente da


companhia dos seus, rodeada do carinho dos familiares e amigos? Em


ambiente higiênico e confortável, recebendo os cuidados que já


poderia esperar em sua idade de 75 anos na qual tantos se recolhem


e já não mais exercem as atividades anteriormente desempenhadas?


Não quando se trata da Doutora Zilda Arns, catarinense de


Forquilhinha que cinco anos após enviuvar e deixar o cargo público


que exercia no governo da cidade onde vivia, no estado do Paraná,


recebeu o telefonema do irmão, o então cardeal de São Paulo, Dom


Paulo Evaristo Arns como um chamado do próprio Deus: fazer um


projeto de combate à mortalidade infantil. Tratava-se de


basicamente ensinar às mães das camadas mais pobres da população a


salvar a vida de seus filhos que morriam como moscas, dizimados


pela diarréia e a desidratação com a confecção de algo tão simples


como o soro caseiro.


Como ela mesma declarou em entrevista dada no ano passado à


revista Época, naquele momento sentiu que Deus a preparara durante


a vida inteira para aquela missão. Naquela noite, em vez de


dormir, pensou e redigiu o projeto integral do que foi depois a


Pastoral da Criança, que tem salvado alguns milhões de vidas,


baixando os níveis da mortalidade infantil no Brasil em proporção


surpreendente. Por isso foi exportado a vários outros países onde


a injustiça e a opressão da fome e das condições inumanas de vida


ceifavam gerações de crianças e a esperança de povos inteiros.


Hoje é toda uma rede internacional de mães e agentes sociais


salvando vidas através do soro caseiro, da multimistura,


combatendo desnutrição, diarréia, desidratação e infecções


primárias que não permitiam que tantas pequenas e jovens vidas se


desenvolvessem e crescessem. Com sua imponente estatura loura, seu


passo nobre, sua palavra segura, a Doutora Zilda comandava esse


exército do bem e da paz, visitando os projetos e as comunidades,


dando palestras para conscientizar governo e Igreja local,


assessorando estados e nações.


Três vezes indicada ao Premio Nobel da Paz, por três vezes não o


recebeu. O reconhecimento de sua vida de doação e entrega


generosa lhe viria por outro inesperado caminho. No miserável e


castigado Haiti, onde parece que todas as catástrofes e penúrias


se conflagram, acumulando mais e mais dores sobre um povo que


busca a vida por pequenas frestas e brechas, a Doutora Zilda se


preparava para dar uma conferencia para os religiosos do Caribe.


O terremoto que se abateu sobre a sofrida terra haitiana e vitimou


a tantos, inclusive ao cardeal de Porto Príncipe, a soterrou sob


escombros.


Onde mais poderia estar esta apostola da paz e da justiça senão


entre os seus? Onde mais terminaria sua jornada incansável pela


vida senão ali onde a vida era mais agredida e se encontrava mais


combalida e frágil? O dom da vida da Doutora Zilda foi consumado


de forma total e sem retorno aos mais pobres e sofridos de toda a


terra neste momento: as crianças haitianas.


Esperemos que pelo menos em seu país – o Brasil - receba o


reconhecimento que merece pelo muito que por ele tem feito.


Esperemos que o presidente faça uma pausa em sua ocupada agenda de


campanha presidencial para decretar luto oficial, fazer minuto de


silencio, pronunciar-se. Esperemos que a mídia abra espaço e


incline a cabeça. Atenção, senhoras e senhores: a Doutora Zilda


pede passagem.


22 janeiro 2010

mensagem


Cada novo amigo que ganhamos no decorrer da vida aperfeiçoa-nos e enriquece-nos, não tanto pelo que nos dá, mas pelo que nos revela de nós mesmos. Miguel Unamuno

18 janeiro 2010

Intenção Missionária de Janeiro 2010


“Para que cada fiel em Cristo tome consciência de que a unidade entre todos os cristãos é uma condição para tornar mais eficaz o anúncio do Evangelho” - Comentário à Intenção Missionária do mês de janeiro de 2010

Cidade do Vaticano (Agência Fides) – A unidade de todos os discípulos de Cristo é um dos desejos mais profundos do seu coração. Já na Última Ceia, o Senhor manifesta aos seus Apóstolos, neste ambiente íntimo e confidencial, o seu desejo de unidade. Esse desejo transforma-se em súplica confiada ao Pai: “Para que todos sejam um” (Jo 17,21). Todos nós somos chamados a nos unirmos na oração de Nosso Senhor Jesus Cristo e a rezar intensamente pela unidade. Todo o Mistério pascal de Jesus está orientado para esse fim. Ele morrerá, como profetizou Caifa mesmo sem sabê-lo, “para reunir os filhos de Deus que estavam dispersos” (Jo 11,52).

No dia 25 de janeiro de 2008, na Basílica de São Paulo fora dos Muros, o Santo Padre Bento XVI, afirmava: “Na conclusão da Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos, estamos ainda mais conscientes do quanto a obra de recomposição da unidade, que requer toda a nossa energia e esforço, seja, contudo, infinitamente superior às nossas possibilidades. A unidade com Deus e com os nossos irmãos e irmãs é um dom que vem do Alto, que parte da comunhão do amor entre Pai, Filho e Espírito Santo e que a essa se soma e se aperfeiçoa”. Ao tomarmos consciência de que a unidade é um dom que somente Deus pode conceder, a nossa oração deve tornar-se mais intensa ao pedi r esta graça.

A unidade possui em si uma força apostólica incomparável. Nas primeiras comunidades cristãs que nos são descritas por Tertuliano, o amor entre os fiéis era a sua força de conquista: “vede como se amam”. A divisão produz, aos olhos de quem vê, uma grande desconfiança. Não se pode sentir atração por compartilhar a vida e a fé com aqueles que estão divididos. A unidade provém do amor e é manifestação dele, e o amor fascina sempre. A caridade é o vínculo da unidade consumada. A falta de unidade enfraquece imensamente o anúncio do Evangelho.

Por esse motivo, diante da divisão, devemos estar conscientes de que a unidade requer uma conversão. Ao falar desta conversão, o Santo Padre Bento XVI explica que “a conversão tem duas dimensões. Primeiro, conhece-se e reconhecem-se as culpas na luz de Cristo, e esse reconhecimento torna-se dor e arrependimento, desejo de um novo início. No segundo momento, reconhece-se que esse novo caminho não pode vir a partir de nós mesmos. Consiste em se deixar conquistar por Cristo”. (Festa da Conversão de São Paulo, 25 de janeiro de 2009). No caso de São Paulo, a sua conversão não foi a passagem de uma vida imoral para uma moralidade completa, mas consistiu em ser conqu istado pelo amor de Cristo, em renunciar à própria perfeição. “Somente nesta renúncia a nós mesmos, nesta conformidade com Cristo, podemos estar unidos também entre nós. É a comunhão com Cristo ressuscitado que nos dá a unidade.” (ib.)

A Igreja nasceu como fruto do Mistério pascal de Cristo, por ação do Espírito Santo. Os Apóstolos estavam em oração com Maria, reunidos ao redor d’Ela. Aquilo que era memória viva de Jesus converte-se em vínculo de unidade para os que o amam. Pedimos a Maria, a Mãe da Unidade, que interceda junto a seu Filho para conseguir alcançar a ansiada unidade entre os seguidores de Cristo.

15 janeiro 2010

LUTO

A morte de cada ser humano nos diminui, disse o poeta. Mas a de Zilda Arns nos empobrece um pouco mais.

Porque nem todos que se vão fazem falta. Ela morreu numa missão de paz, num país pobre, fazendo o bem. Era sua vocação, ir aonde poucos vão, fazer o que todos deveríamos.

Nessas horas não cabe provocação. Ela é exemplo de dignidade. Uma católica militante, corajosa, daquelas que emprestam grandeza e verdade aos votos de fé.

Seu trabalho nas Pastorais da Criança e da Pessoa Idosa, como médica e humanista, a coloca para sempre no rol dos grandes brasileiros. Não por acaso, era sempre lembrada como nossa candidata ao Nobel da Paz.

Um minuto de silêncio é pouco nessas horas. Por quem os sinos dobram? Eles dobram por nós.

Estão roubando o Natal de Jesus

Suspeito


12 janeiro 2010

Acontecerá no dia 15,
a missa mensal em devoção a
Nossa Senhora Mãe dos Homens

Local igreja matriz
Nossa Senhora Mãe dos Homens
no centro de Porto Feliz, às 19h !!!

A espiritualidade franciscana

Desde 1912 os franciscanos vêm realizando estudos científicos sobre sua espiritualidade. Eles se colocaram algumas questões fundamentais, como: a família franciscana como um todo (a primeira, a segunda e a terceira ordens e todos os demais institutos nascidos sob a inspiração de Francisco) têm doutrinas e tradições comuns que poderiam ser definidas como ‘espiritualidade franciscana’? O que entendemos por espiritualidade? Se há uma espiritualidade franciscana, em que consiste ela?

Depois de oito séculos de existência, os franciscanos afirmaram que tinham doutrinas, tradições, costumes e práticas ascéticas e espirituais que os haviam constituído como família franciscana. Então criaram uma ‘escola franciscana’, aquilo que chamamos de espiritualidade franciscana. No percurso dos séculos, a família franciscana sofreu mudanças, perdas, crescimentos, ênfases, obscuridades e equívocos. Mas estas experiências contraditórias são parte de sua história e do futuro desta família espiritual.

As primeiras e principais fontes, o “mestre e modelo” desta espiritualidade particular são Francisco de Assis e seu círculo de amigos (Leão, Gil, Clara); os santos e santas franciscanos (Isabel da Hungria, Angela de Foligno, Antônio de Pádua, Boaventura). E mais uma longa tradição de santidade que desenvolveu a espiritualidade franciscana até os dias de hoje.[1]

Os estudos mostraram que durante oito séculos houve muitos sábios/as, beatos/as e santos/as que ajudaram a desenvolver isso que conhecemos como ‘espiritualidade franciscana’.

Na elaboração desta espiritualidade particular estão também as pessoas que quiseram fazer da espiritualidade franciscana uma espiritualidade que se sustenta em um único elemento principal e fundamental. São aquelas que reduzem a espiritualidade franciscana acentuando apenas um aspecto, como a pobreza, o amor afetivo e efetivo, a imitação de Cristo pobre, humilde e sofredor.

Mas, considerando o pensamento dos especialistas, podemos dizer que a espiritualidade franciscana não pode ser reduzida a um só elemento. As práticas da vida franciscana e suas tradições são demasiadamente ricas para serem reduzidas a apenas um elemento. Depois de um longo período de estudos o que se diz é que a espiritualidade franciscana se caracteriza essencialmente por uma vida segundo o Evangelho. A vida franciscana se expressa evangelicamente, através do amor. E este amor se manifesta concretamente na ação e é vivido como sacrifício vivenciado na pobreza.[2]

[1] A. MATANIC, Francesco d’Assisi: fattori della sua spiritualitá, Roma, 1984, 137-152.
[2] A. MATANIC, Franciscan Spirituality, in Compendium of Spirituality, 1992, 106-107.

Extraído de:
Construindo uma espiritualidade Bertheriana / Paulinus Yan Olla, MSF. La Salette, 25 ago. 2009. Disponível em http://www.misafa.org/index.php?option=com_content&task=view&id=268&Itemid=1&limit=1&limitstart=0 e http://www.misafa.org/index.php?option=com_content&task=view&id=268&Itemid=1&limit=1&limitstart=1 acesso em 31 dez. 2009.

Ilustração:
Couvercle d'un coffret en ivoire d'éléphant portant la représentation du Christ en Majesté entre les quatre évangélistes. Cologne, première moitié du XIIIe s. Ivoire. Paris : Musée National du Moyen Âge (Cluny). Foto de Marsyas em 6 mar. 2006. Disponível em http://commons.wikimedia.org/wiki/File:CLUNY-Coffret_Christ_1.JPG
acesso em 31 dez. 2009.

11 janeiro 2010

Uma visita a Assis altar da Paz Universal!








Hoje 1 de Janeiro de 2010 dia em que celebramos a paz universal!



Que belo celebrar,recordar,recriar,e pensar na cultura da paz num mundo em conflito, penso que este dia é belo muito belo que me faz pensar no espirito de Assis. Hoje em sintonia com todo universo no espirito de fraternidade que nos irmana com todos e com tudo fico imaginando o poverello de Assis, que tanto pensou, rezou, e viveu a cultura da paz em seu tempo, viveu com sua vida totalmente entregue e na totalidade desta entrega ele inspirou um novo jeito de ser, de sentir e de pensar na paz de viver a Paz, pois como dizia o serafico pai " a Paz que anunciaste com a boca deveis primeiro cultivar no coracao" imagino quanta mistica, quanta sensibilidade evangelica tinha nosso pai serafico a tal ponto que suas palavras e seu jeito simples de ser, ainda hoje contagia o mundo, as multidoes correm a Assis para beber desta fonte,para se deixar guiar por esta mesma mistica e esta sabedoria que irmanava deste poverello missionario de todos os tempos,Francisco de Assis.



Eu que na oportunidade tan preciosa em minha vida Deus me deu a alegria de estar tan perto desta cidade da paz universal,Assis! Assis! Assis! morada do espirito do bem e da paz que inradia todo universo ,quando ainda de longe avistei a cidadizinha bela, fiquei encantado, o que sentir jamais poderei explicar em palavras,mais o que importa é o sentimento que tomou conta de todo meu ser,pensei na paz! pensei no mundo inteiro....num instante quando rezava em san Damiano lugar do chamado,ali onde Francisco sentiu pela escuta do Senhor que o chamava a reconstruir sua igreja e todo universo, pensei comigo" o chamado a recostruir é sempre atual quanto ainda precisamos fazer para que esta chamada se prolongue" outro momento forte foi a visita a santa maria dos anjos, quando entrei na porciuncula, pensei no mundo, pricipalmente no mundo em conflito,da violencia,da fome,da morte de tantos irmaos,quanto temos que se empenhar se unir para que o evangelho seja carne viva em nossas vidas como foi na vida do poverello!



algum tempo atràs alguem me dizia" Quem vai aAssis jamais volta do mesmo jeito" esta pequena cidade em tudo lembra a paz, a fraternidade, é bem verdade , que em todos os lugares deste imenso mundo, o espirito de Assis encontre morada, pricipalmente dentro de nossos coracoes se torne realidade, deixe de ser utopia, todos que vem em perigrinagio vem em busca desta motivacao,desta inspiracao evangelica que os leva a ser reconstrutores da vida, da paz e da fraternidade, que neste dia mundial de mistica pela paz sejamos capazes de pensar, rezar, recriar e cultivar esta paz ad intra, de dentro para fora,dentro de nòs para inradiar o universo, contagia o mundo, como fez Francisco e Clara e Assis e por isso todos correm ao seu encontro e se deixam guiar por tan grande espiritualidade que transforma a història!


Paz eBem!
feliz ano novo da Paz e da Fraternidade a toda Familia Franciscana do Brasil e todas as pessoas de Boa vontade!
Lenivaldo carvalho ofm ,custodia franciscana de terra santa



Oração de uma Clarissa


Senhor, fazei-me uma presença de paz
entre os homens agitados de hoje.

Fazei-me luz
na luz de Cristo.

Fazei-me caminho
Para os que buscam o Pai.

Fazei-me amiga
Das amigas irmãs que sofrem:

Que eu aprenda a dar
E a receber amor.

Fazei-me esperar paciente
Com os que perderam a esperança
De vosso reino.

Fazei-me irmã de todos
Os que têm o coração solitário.

Fazei-me virgem
Na constante purificação do meu amor
A Deus e aos homens.

Fazei-me um sinal de vossa Igreja
No mundo de hoje.

Fazei-me silêncio na plenitude interior.

Fazei-me toda oração e contemplação
Do vosso imenso amor.

Fazei-me corajosamente franciscana,
Autêntica filha de Santa Clara.

Ó Senhor,
dai-me a coragem
de conversão constante e profunda.

Que eu vos busque sem parar.

Que eu reze,
Ame e me renove,
Me encontre diariamente
Com minhas irmãs na oração,
Para construirmos a vivência da fraternidade
E da jubilosa partilha de tudo
No amor.

Amém!

08 janeiro 2010

A caida do Papa

Sem. Geovan Kuba, LC

Quando estamos perto do Papa sentimos uma emoção enorme. É o Vigário de Cristo na terra e estar perto dele é realmente emocionante.

Decidi ir à Missa do Galo. Era minha primeira vez, apesar de que já estou há um ano estudando aqui em Roma. Estava muito emocionado quando entrei na Basílica de São Pedro e me dei conta que estava justo ao lado da sacristia, por onde sairia o Papa. Os jovens que estavam comigo não podiam acreditar. Quando chegamos à Praça São Pedro pensávamos que já não podíamos entrar na Basílica pela quantidade de gente que estava esperando.

A Missa começou e vi os acólitos, companheiros meus no seminário, que encabeçavam a procissão. Como intuíamos, o Papa saiu justo por onde nos encontrávamos. A emoção tomou conta de nós. As câmeras fotográficas não tiveram capacidade suficiente para a quantidade fotos e vídeos que começamos a fazer. Tivemos a graça de que o Papa passasse a menos de um metro de nós.

Ele não tinha dado muitos passos quando escutamos gritos. Ao mesmo tempo já não conseguíamos vê-lo. Foi quando vi que ele estava no chão. Escutou-se um grande silencio na Basílica. A procissão parou. Os guardas levantaram o Papa rapidamente e lhe perguntaram se estava bem. Vi que fez um gesto positivo e começou a se arrumar ajudado pelo mestre de cerimônia. No momento, me deu um alivio. Perguntaram se ele queria continuar com a celebração. Quando o povo viu sua resposta positiva e que ele continuou caminhando em direção ao altar, começaram a aplaudir fortemente e se escutavam gritos de “Viva o Papa”.

Ver o Vigário de Cristo de perto é muito emocionante. No entanto vê-lo forte e decidido a levar nos ombros à Igreja nos faz sentir mais próximo ainda dele. O amor daquela gente pelo Papa foi contagiante aquela noite. Não houve nenhuma pessoa lá dentro que não aplaudisse.

A humildade que Bento XVI teve foi impressionante. Tenho certeza que ele queria nos dar uma lição. Ele é o Papa, uma pessoa importante no mundo. Mesmo este acontecimento não o impediu de continuar a procissão cumprimentando as pessoas. Na saída, pensei que ele já não iria cumprimentar ninguém, porque tivemos duas horas de Missa e ele já tem 82 anos de idade, além de ter caído e poder ter fraturado o braço como no verão. Grande surpresa eu tive quando ele começou a andar em nossa direção.

Nesse momento, aprendi outra lição de Bento XVI: o grande carinho e amor que tem pelas crianças. Ao nosso lado, havia uma criancinha que começou a chamar o Papa. Ele foi diretamente a ela e lhe deu a sua bênção. Recordei daquela frase do Evangelho: “Deixai que as crianças venham a mim e não as empeçam; porque daqueles que se fazem como eles é o Reino dos Céus” (Lc 18, 16).

06 janeiro 2010

Papa celebra Reis e lembra Natal oriental


Bento XVI presidiu esta Quarta-feira à celebração da solenidade da Epifania, no Vaticano, recordando ainda os cristãos do Oriente que no dia 7 de Janeiro celebram o Natal.

“Tenho a alegria de dirigir os meus mais cordiais votos aos irmãos e irmãs das Igrejas Orientais que amanhã celebram o santo Natal. Que o mistério de luz seja fonte de alegria e de paz para cada família e comunidade”, disse.

Na homilia da Missa, na basílica de São Pedro, Bento XVI afirmou que “as personagens vindas do Oriente não são as últimas, mas as primeiras da grande procissão dos que, através de todas as épocas da história, sabem reconhecer a mensagem da estrela, sabem caminhar sobre os caminhos indicados pela Sagrada Escritura e sabem assim encontrar Aquele que aparentemente é débil e frágil, mas que tem, pelo contrário, o poder de doar ao coração do homem a maior e mais profunda das alegrias”.

O Papa falou num Deus “que nos conhece e está junto de nós e cuja grandeza e poder não se exprimem na lógica do mundo, mas na lógica de um menino inerme, cuja força é unicamente a do amor que se confia a nós”.

“No caminho da história sempre houve pessoas iluminadas pela luz da estrela, que encontram o caminho e chegam até Ele. Todas essas pessoas vivem, cada uma a seu modo, a mesma experiência dos Magos”, assinalou.

Bento XVI apelou ao testemunho dos cristãos e sublinhou que “o que nos é dito e procuramos reproduzir no presépio não é um sonho, nem um vão jogo de sensações e emoções, sem vigor nem realidade. É, isso sim, a Verdade que se irradia no mundo”.

O Papa interrogou-se ainda sobre o que falta “àqueles que permanecem à estrela”, afirmando que há quem viva com “demasiada segurança em si mesmos, a pretensão de conhecer perfeitamente a realidade, a pretensão de ter já formulado um juízo definitivo sobre as coisas”, o que torna “os seus corações insensíveis e fechados à novidade de Deus”.

“Estão seguros da ideia que se fizeram do mundo e já não se deixam abalar no íntimo pela aventura de um Deus que os quer encontrar. Põem a sua confiança mais em si mesmos do que nele e consideram que Deus não é suficientemente grande para poder fazer-se pequeno, para poder sequer aproximar-se de nós”, prosseguiu.

Pouco depois, na Praça de São Pedro, antes da recitação do Angelus, Bento XVI classificou os Magos como “modelos dos que procuram efectivamente a verdade”.

“Eram homens sábios, que perscrutavam os astros e conheciam a história dos povos. Eram homens de ciência, em sentido amplo, que observavam o cosmos considerando-o como um grande livro cheio de sinais e de mensagens divinas para o homem. O seu saber, longe de se considerar auto-suficiente, estava aberto a revelações e apelos divinos”, indicou.

O Papa acrescentou que os Magos “teriam podido dizer ‘actuamos por nossa conta, não precisamos de ninguém’, evitando, segundo a mentalidade actual, qualquer contaminação entre a ciência e a Palavra de Deus”.

Para Bento XVI, o agir dos Magos vindos a Belém “confirma uma perfeita harmonia entre a investigação humana e a Verdade divina, uma harmonia que encheu de alegria os seus corações de autênticos sábios”, “abertos ao mistério que se manifesta de maneira surpreendente”.

Na cerimónia do dia de Reis, o Papa continuou a aproximar-se dos fiéis, apesar de serem visíveis algumas mudanças no espaço da nave central por onde passou, rodeado por vários homens do corpo de segurança.

04 janeiro 2010

CAMPANHA PELA SANTIFICAÇÃO DO CLERO BRASILEIRO

CAMPANHA PELA SANTIFICAÇÃO DO CLERO BRASILEIRO

O Papa Bento XVI, promulgou no dia 19 de junho de 2009 a 19 de junho do ano de 2010,
que a Igreja deverá comemorar o Ano Sacerdotal.


Lançamos aqui Interceções Espirituais pela Santificação do Clero.


Reze conosco.Nossas intenções serão estas:


- Que os sacerdotes celebrem em suas paróquias a Missa na forma
litúrgica exata e fiel. Sem abusos litúrgicos.

- Que os nossos sacerdotes não sejam coniventes e nem omissos e combatam, com sua pregação,
sua oração e com o seu apostolado o progressismo, o modernismo e o relativismo.
.

- Que os sacerdotes formem adequadamente as famílias, orientando-os
quanto a tudo o que a Igreja ensina a respeito de contracepção, moral
sexual, famílias numerosas.

- Que os sacerdotes se convertam em apóstolos do confessionário, equiparando
o tamanho das filas da comunhão às do confessionário.


- Que os sacerdotes favoreçam as práticas devocionais em consonância com a tradição
da igreja e pela exposição do Santíssimo Sacramento semanalmente sempre que possível.

Que os sacerdotes tenham uma boa vida de oração, rezem, façam
meditação, tenham terço diário, celebrem piedosa e diariamente a
Missa,


- Que os sacerdotes preguem a doutrina católica

- Que os sacerdotes sejam fiéis obedientes ao Magistério e
valorosos defensores do Papa.


Oremos
Que Santa Maria Mãe de Deus
e da Igreja Rogue pelos Sacerdotes da Igreja de Cristo,

levando-os a plenitude santificadora, assim estes
estejam sempre conduzindo o povo de Deus,
os seus filhos a verdade que liberta,
Amém





02 janeiro 2010

Franciscanas Palavras


Francisco de Assis, quando olha para
si mesmo, é porque primeiro olhou para Deus.
Frei Vitório




Feliz 2010
Que Deus olhe para Nós
e que seduzidos por este olhar
possamos Nós Segui-lo.

Paz e Bem

01 janeiro 2010

A DEVOÇÃO MARIANA DE SÃO MAXIMILIANO MARIA KOLBE















"A DEVOÇÃO MARIANA DE SÃO MAXIMILIANO"

A vida é um dom de Deus e precisamos vivê-la como tal, pois, é para o encontro definitivo com o Senhor que estamos indo. Vivemos em meio ao Mistério da Criação como parte integrante de um Grande Plano de Amor que transcende o nosso entendimento; e para além do somos ou podemos, temos que cooperar de bom grado com esse Plano Divino a nosso favor. A Sagrada Escritura nos revela que somos “imagem e semelhança de Deus”, e certamente ainda não nos damos conta disso, dada à finitude que nos cerca e mesmo o que aparentamos ser.

São Maximiliano Maria Kolbe é um santo dos tempos atuais profundamente imbuído da vivência desse Plano Salvífico do Senhor para toda a humanidade. Desde a infância a “Mão do Senhor” já delineava o que haveria de ser esse filho e como daria o seu testemunho de sangue perante toda a criação. A experiência de fé polonesa passa, indubitavelmente, pelas mãos da Virgem Mãe, que além de Padroeira da Polônia e dos poloneses, é ainda padroeira de tantos outros países devotos que a ela recorrem para que interceda junto ao seu Filho, a fim de que sejamos prontamente atendidos em nossas necessidades e para que se cumpra em tudo a Santa Vontade de Deus em nossa vida.

Contam os biógrafos que o pequeno Raimundo Kolbe (nome de batismo de são Maximiliano) era de índole esperta e por isso mesmo um tanto travesso. Certa feita em uma de suas travessuras sua mãe, um pouco incomodada, o chamou a atenção dizendo-lhe: “Menino, o que será de sua vida?” Ao que, como de costume, o menino correu junto ao oratório em um dos cômodos de sua casa para rezar e perguntar em sua inocente oração à Virgem Imaculada o que seria de sua vida. Obteve como resposta a aparição da Santíssima Mãe do Senhor mostrando-lhe duas coroas, uma branca e outra vermelha - as mesmas cores da bandeira da Polônia, sua pátria amada e também as cores do Espírito Santo, doador de todos os dons - perguntando-lhe qual das duas queria para si. Ao que o pequeno infante, depois de breve hesitação, respondeu: quero as duas. E foi precisamente assim que se definiu sua vocação, ser totalmente consagrado a Deus na vida religiosa e ser mártir da caridade pela Imaculada em defesa da família e da salvação do maior número de almas possíveis.

Desse modo, como Davi e a própria Virgem Maria, o Espírito do Senhor apoderou-se também do menino Raimundo e fez dele um grande santo de alma devotada à Vontade de Deus por meio da Imaculada, a quem se entregou, como ainda todo o seu ministério. Seu lema era: “Ganhar o mundo inteiro para Cristo pela Imaculada”. Por isso, se refugiava no Imaculado Coração da Virgem Mãe e com o auxílio de suas preces procurou servir ao Reino de Deus difundindo-o em todo o mundo, fazendo jus ao lema que escolhera para sua vida. Movido por um incondicional amor a Maria, fundou o movimento de apostolado mariano “Milícia da Imaculada”. Trabalhou incansavelmente na confecção do Cavaleiro da Imaculada, pequena revista de evangelização mariana; fundou ainda jornais, rádio; e tencionava fundar também canais de televisão para difundir a devoção à Imaculada, a fim de levar a cabo todo o empreendimento evangelizador que Deus lhe confiara.

Destarte, no fim dos seus dias, recebeu das mãos da Beatíssima Mãe a segunda coroa que lhe destinara Deus, o martírio no campo de concentração nazista Auschwitz, tomando o lugar de um pai de família que estava para ser sacrificado no Bunker da fome, assumindo assim, até as últimas conseqüências, sua vocação mariana, o martírio do amor incondicional; a certeza do céu, a realização do Plano de Deus, por meio do Seu Filho Jesus Cristo, Fruto Bendito da Virgem Imaculada.

“Quero ser reduzido a pó pela Imaculada e espalhado pelo vento do mundo”. (São Maximiliano Maria Kolbe – 1894-1941).

Paz e Bem!

Frei Fernando,OFMConv.

Franciscanas Palavras


Não diria São Francisco:
_ “Como Deus pode permitir uma coisa dessa?!”

Mas ele diria:
_ “O que Ele está querendo dizer com isto?”.
Frei Vitório



Feliz Ano Novo Civil
Feliz 2010
Que possamos continuar mais um ano juntos

Oitava de Natal


Estamos no período da Oitava do Natal, período este que se inicia em 25 de dezembro e se prolonga até o dia 01 de janeiro. Porém o Natal é uma festa que não tem data para terminar. Devemos fazer com que ele se estenda durante todo o ano, que não seja apenas uma simples festa de confraternização entre colegas de trabalho, amigos e familiares, mas uma festa no verdadeiro sentido que esta palavra encerra: o dia do Nascimento de Jesus Cristo, Senhor nosso.

Mas é isso que sempre acontece todo ano. O Natal não é apenas uma época de confraternização universal, mas a data que mais impulsiona os negócios no mundo inteiro. Por trás das comemorações, há uma grande cadeia produtiva e comercial que movimenta praticamente todos os setores da economia.

É uma época em que as pessoas gastam dinheiro, e decorar suas casas, trocar presentes, está se tornando mais e mais importante, relegando em segundo plano o grande protagonista da festa. Até em países sem histórico religioso, os habitantes estão começando a ver o Natal como uma festa familiar bonita e interessante e se sentem estimulados a fazer dele uma festa do consumismo. A tradição de enfeitar a casa, reunir a família para a ceia e a troca de presentes, se mantém mesmo em tempos de crise, e os consumidores não abrem mão disso.

Mas em meio a toda essa onda de consumismo desenfreado ainda há uma preocupação em se proporcionar um Natal digno às pessoas mais carentes. Graças a esse "espírito" do Natal, elas podem receber a atenção merecida daqueles que durante o ano ignoraram as suas existências. Não fosse as instituições não-governamentais, a Igreja e pessoas de boa vontade que durante todo ano deram-lhes a devida assistência, passariam despercebidas pela grande maioria que nesta época tentam diminuir o peso de suas consciências, presenteando-as.

Que todos nós possamos fazer de nossas vidas um perene Natal. Que em 2010 possamos ser melhores do que fomos em 2009.

Que Ele, o aniversariante,
nasça e renasça em nós todos os dias.

Blog Em Movimento!
Feliz 2010