13 maio 2009

Notinhas da Igreja


13 de maio

Hojé é dia de Nossa Senhora de Fátima!!!

Rosas de Saron

Um link para um falso site do "fuxico", que circulou pela internet nessa segunda feira, divulga  notícia mentirosa de que Guilherme de Sá, vocalista do Rosa de Saron, teria sido morto a tiros numa tentativa de assalto.
A falsa notícia induz o internauta a abrir um vídeo para ver a nóticia completa. Na verdade o que ocorre ao clicar é que um vírus se instala no computador do usuário.
CUIDADO, NÃO ABRA O VÍDEO, ele não passa de uma armadilha para instalação do vírus.
Tranquilizamos a todos os fãs da banda e agradecemos o carinho e a preocupação de todos que nos procuraram alarmados com a notícia

13 de maio
Dia da telecomunicações e internet. De cada 10 sites, 2 tem conteúdo violento ou pornográfico. Temos na rede diversos sites católicos de alta qualidade.

Votorantim

A cidade de Votorantim recebe na próxima segunda-feira (18) a imagem peregrina de Nossa Senhora Aparecida. Uma missa campal será celebrada pelos cinco párocos da cidade, às 20 horas, na praça de eventos "Lecy de Campos". Após a missa haverá um show com o cantor Agnaldo Rayol.

Grupo de Oração no orkut
O G.O. Fonte de Agua Viva de Porto Feliz, também está entrando na interatividade, e montou seu próprio orkut, assim como nós do Movimento de Assis o fazemos. Parabéns pela iniciativa

Troféu Louvemos o Senhor
Hoje, a partir das 20 horas tem premiação dos cantores da música católica, no canal seculo 21. Não percam.Veja os indicados:
http://www.tvseculo21.org.br/trofeulouvemos/indicados.asp

Paz e Bem

Nossa Senhora de Fátima


Nossa Senhora de Fátima

Nossa Senhora de Fátima (13 de Maio)

A 13 de Maio de 1917, três crianças apascentavam um pequeno rebanho na Cova da Iria, freguesia de Fátima, concelho de Vila Nova de Ourém, hoje diocese de Leiria-Fátima. Chamavam-se Lúcia de Jesus, de 10 anos, e Francisco e Jacinta Marto, seus primos, de 9 e 7 anos.

Por volta do meio dia, depois de rezarem o terço, como habitualmente faziam, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, no local onde hoje se encontra a Basílica. De repente, viram uma luz brilhante; julgando ser um relâmpago, decidiram ir-se embora, mas, logo abaixo, outro clarão iluminou o espaço, e viram em cima de uma pequena azinheira (onde agora se encontra a Capelinha das Aparições), uma "Senhora mais brilhante que o sol", de cujas mãos pendia um terço branco.

A Senhora disse aos três pastorinhos que era necessário rezar muito e convidou-os a voltarem à Cova da Iria durante mais cinco meses consecutivos, no dia 13 e àquela hora.

As crianças assim fizeram, e nos dias 13 de Junho, Julho, Setembro e Outubro, a Senhora voltou a aparecer-lhes e a falar-lhes, na Cova da Iria. A 19 de Agosto, a aparição deu-se no sítio dos Valinhos, a uns 500 metros do lugar de Aljustrel, porque, no dia 13, as crianças tinham sido levadas pelo Administrador do Concelho, para Vila Nova de Ourém.

Na última aparição, a 13 de Outubro, estando presentes cerca de 70.000 pessoas, a Senhora disse-lhes que era a "Senhora do Rosário" e que fizessem ali uma capela em Sua honra. Depois da aparição, todos os presentes observaram o milagre prometido às três crianças em Julho e Setembro: o sol, assemelhando-se a um disco de prata, podia fitar-se sem dificuldade e girava sobre si mesmo como uma roda de fogo, parecendo precipitar-se na terra.

Posteriormente, sendo Lúcia religiosa de Santa Doroteia, Nossa Senhora apareceu-lhe novamente em Espanha (10 de Dezembro de 1925 e 15 de Fevereiro de 1926, no Convento de Pontevedra, e na noite de 13/14 de Junho de 1929, no Convento de Tuy), pedindo a devoção dos cinco primeiros sábados (rezar o terço, meditar nos mistérios do Rosário, confessar-se e receber a Sagrada Comunhão, em reparação dos pecados cometidos contra o Imaculado Coração de Maria) e a Consagração da Rússia ao mesmo Imaculado Coração. Este pedido já Nossa Senhora o anunciara em 13 de Julho de 1917, na parte já revelada do chamado "Segredo de Fátima".

Anos mais tarde, a Ir. Lúcia conta ainda que, entre Abril e Outubro de 1916, tinha aparecido um Anjo aos três videntes, por três vezes, duas na Loca do Cabeço e outra junto ao poço do quintal da casa de Lúcia, convidando-os à oração e penitência.

Desde 1917, não mais cessaram de ir à Cova da Iria milhares e milhares de peregrinos de todo o mundo, primeiro nos dias 13 de cada mês, depois nos meses de férias de Verão e Inverno, e agora cada vez mais nos fins de semana e no dia-a-dia, num montante anual de quatro milhões.



13 de maio


saiba um pouco mais desta Santa e suas aparições

Dia 13 de Maio (de) 1917 - Andando a brincar com a Jacinta e o Francisco, no cimo da encosta da Cova da Iria, a fazer uma paredita em volta duma moita, vimos, de repente, como que um relâmpago.


Videntes de Fátima, Lúcia, Francisco e Jacinta

- É melhor irmos embora para casa, - disse a meus primos - que estão a fazer relâmpagos; pode vir trovoada.

- Pois sim.

E começamos a descer a encosta, tocando as ovelhas em direcção à estrada. Ao chegar, mais ou menos a meio da encosta, quase junto duma azinheira grande que aí havia, vimos outro relâmpago e, dados alguns passos mais adiante, vimos, sobre uma carrasqueira, uma Senhora, vestida toda de branco, mais brilhante que o Sol, espargindo luz, mais clara e intensa que um copo de cristal, cheio d'água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente. Parámos surpreendidos pela aparição. Estávamos tão perto, que ficávamos dentro da luz que A cercava ou que Ela espargia, talvez a metro e meio de distância, mais ou menos.

Então Nossa Senhora disse-nos:

- Não tenhais medo. Eu não vos faço mal.

- De onde é Vossemecê? - lhe perguntei.

- Sou do Céu.

- E que é que Vossemecê me quer?

- Vim para vos pedir que venhais aqui seis meses seguidos, no dia 13 a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Depois voltarei ainda aqui uma sétima vez.

- E eu também vou para o Céu?

- Sim, vais.

- E a Jacinta?

- Também.

- E o Francisco?

- Também, mas tem que rezar muitos terços.

Lembrei-me então de perguntar por duas raparigas que tinham morrido há pouco. Eram minhas amigas e estavam em minha casa a aprender a tecedeiras com minha irmã mais velha.

- A Maria das Neves já está no Céu?

- Sim, está.

Parece-me que devia ter uns 16 anos.

- E a Amélia?

- Estará no purgatório até ao fim do mundo.

Parece-me que devia ter de 18 a 20 anos.

- Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser enviar-vos, em acto de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido e de súplica pela conversão dos pecadores?

- Sim, queremos.

- Ides, pois, ter muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto.

Foi ao pronunciar estas últimas palavras (a graça de Deus, etc.) que abriu pela primeira vez as mãos, comunicando-nos uma luz tão intensa, como que reflexo que delas expedia, que penetrando-nos no peito e no mais íntimo da alma, fazendo-nos ver a nós mesmos em Deus, que era essa luz, mais claramente que nos vemos no melhor dos espelhos. Então, por um impulso íntimo também comunicado, caímos de joelhos e repetíamos intimamente:

- Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro. Meu Deus, meu Deus, eu Vos amo no Santíssimo Sacramento.

Passados os primeiros momentos, Nossa Senhora acrescentou:

- Rezem o terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo e o fim da guerra.

Em seguida, começou-Se a elevar serenamente, subindo em direcção ao nascente, até desaparecer na imensidade da distância. A luz que A circundava ia como que abrindo um caminho no cerrado dos astros, motivo por que alguma vez dissemos que vimos abrir-se o Céu.

Parece-me que já expus, no escrito sobre a Jacinta ou numa carta, que o medo que sentimos não foi propriamente de Nossa Senhora, mas sim da trovoada que supúnhamos lá vir; e dela, da trovoada, é que queríamos fugir. As aparições de Nossa Senhora não infundem medo ou temor, mas sim surpresa. Quando me perguntavam se tinha sentido e dizia que sim, referia-me ao medo que tinha tido dos relâmpagos e da trovoada que supunha vir próxima; e disto foi do que quisemos fugir, pois estávamos habituados a ver relâmpagos só quando trovejava.

Os relâmpagos também não eram propriamente relâmpagos, mas sim o reflexo duma luz que se aproximava. Por vermos esta luz, é que dizíamos, às vezes, que víamos vir Nossa Senhora; mas, propriamente, Nossa Senhora só A distinguiamos nessa luz, quando já estava sobre a azinheira. O não sabermos explicar e querer evitar perguntas foi que deu lugar a que umas vezes disséssemos que A víamos vir, outras que não. Quando dizíamos que sim, que A víamos vir, referiamo-nos a que víamos aproximar essa luz que, afinal, era Ela. E quando dizíamos que A não víamos vir, referíamos a que, propriamente Nossa Senhora, só A víamos quando já estava sobre a azinheira.

Nossa Senhor de Fátima, Rogai por nós!!!


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