11 dezembro 2010

Participe, ajude a divulgar!

Felipe Miranda/Pastoral da ComunicaçãoDSCF7651

Estamos no aproximando do Natal do Senhor. Nós, franciscanos, somos convidados por São Francisco de Assis a cultuar o momento da Encarnação do Senhor como um presente do Deus que tanto nos ama. São Francisco foi quem criou o primeiro presépio, vivo, feito por pessoas. Como uma forma de entender e visualizar tal e grande momento da história da Salvação do Povo de Deus.

Esta tradição persiste até os dias atuais.

Em nossa cidade, com a nossa gente, vamos realizar este ano de 2010, no dia 20 de dezembro, no largo da Penha, nas casas que nos cederam seus espaços, a Primeira Exposição de Presépios de Porto Feliz.

Convidamos a todos que não moram lá, para também participar, se você tem algum presépio, que seja especial e que você queira expor dentro um contexto, que seja único, venha nos procurar, teremos prazer em recebê-lo.

Contatos:

Joséli Angelieri       3262 2361
Cida Barnabé         3262 5319
Sidnéia e Lázaro    3262 1052
Eduardo               9614 6420

Presépio Franciscano – uma reflexão 8

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Alegrem-se os céus e exulte a terra, retumbe o mar e tudo o que ele contém porque grande é o Senhor e muito digno de louvor! (liturgia das horas)

Procedência: Jardim Santa Tereza, Embu - SP
Autora: Geralda
Técnica: Escultura em palha de milho tonalizada
Cenário: Frei Pedro Pinheiro e equipe
Coleção: Benedita Aparecida Carvalho
Comentário: A D. Geralda era vizinha da Benê e sobrevivia a duras penas de sua arte, tão frágil, feita com palha de milho. D. Benê ajudava a vizinha artista o quanto lhe era possível e ganhou dela este presépio como gratidão. D. Geralda fazia arte para sobreviver, mas acima de tudo porque precisava, de modo vital, do belo, da emoção que lhe proporcionava o criar, dando sentido à vida! Ela faleceu em 1999 e deixou a força da sua obra em palha de milho, grão que alimenta o corpo, palha que alimenta o espírito. Nós também podemos ser espigas de milho; nos transformar em alimento e expressão de Amor se assim quisermos.